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INSTÂNCIAS PSÍQUICAS

Essa concepção estruturalista ficou cristalizada em "O ego e o id", de 1923, e consiste em uma divisão da mente em três instâncias psíquicas: o id, o ego e o superego. O id foi concebido como um conjunto de conteúdos de natureza pulsional e de ordem inconsciente, constituindo o polo psicobiológico da personalidade. O Id é a fonte de nossa energia psíquica, e representa a nossa libido. O Ego é desenvolvido a partir do nosso Id e tem o intuito de tornar nossos impulsos efetivos, como se fosse nosso princípio de realidade. O Superego é a parte moral da mente humana e age de acordo com os valores da sociedade em que vivemos.

6/12/20241 min ler

O conceito de id, ego e superego foi desenvolvido por Sigmund Freud, um dos mais influentes psicólogos da história. Segundo Freud, o id é a parte mais primitiva e instintiva da personalidade, buscando apenas a satisfação imediata de desejos. Já o ego atua como mediador entre o id e a realidade, buscando maneiras realistas de satisfazer os desejos do id. Por fim, o superego representa a internalização das normas e valores da sociedade, atuando como uma espécie de consciência e reprimindo os impulsos do id que vão contra esses valores. Esses três aspectos da personalidade humana estão em constante interação, influenciando o comportamento e as escolhas das pessoas. A teoria do id, ego e superego de Freud ainda é amplamente estudada e discutida no campo da psicologia. O id representa os instintos primordiais e impulsos inconscientes de uma pessoa, buscando a satisfação imediata das necessidades. O ego atua como o mediador entre as demandas do id, as restrições da realidade e as exigências morais do superego. Por fim, o superego incorpora os valores morais e éticos internalizados pela pessoa, buscando reprimir os desejos impulsivos do id. Esses três componentes da personalidade humana interagem constantemente, influenciando o comportamento e os processos mentais. O entendimento dessas estruturas é essencial para compreender as dinâmicas psicológicas e emocionais, além de ser fundamental para a prática clínica da psicologia.